
Foto : Maiara Marinho Oliveira
Isso que trago no peito , guardado a sete chaves .
Me devora , luta e machuca o meu ser ...
Vem me chamar na madrugada pedindo clemência ,
implorando liberdade ...
Mas o pior dos carcereiros o domina ,
com pequenas porções de sonhos.
Assim o medo anestesia meu segredo, que como um loco se debate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário